Mãe do Sexto Esquerdo

2017 foi bom, muito bom. Foi o ano em que comecei a aprender a ser mãe. Todos os dias ele ensinou-me mais uma lição e todos os dias eu percebi o quão bom é ser mãe. Vieram muitos obstáculos mas fomos fortes para saber lidar com eles. A família esteve sempre por perto e isso foi tão bom. Todos os dias havia uma visita, uma chamada ou uma mensagem para saber do Martim e dos pais. Os amigos, que também estiveram sempre presentes adaptaram-se ao facto de sermos pais. Alguns dos jantares deixaram de ser em restaurantes para ser em casa onde o Martim teria mais conforto. E foi nisto que se resumiu o ano. Família e amigos. Para 2018 não peço muito. Que a família e os amigos se mantenham presentes e que todos nós tenhamos muita saúde. E é só isto que importa. Vai ser um ano de recomeços, de novas experiências e de novas etapas. A família do Sexto Esquerdo está pronta para abraçar este novo ano. Para todos os nossos familiares e amigos desejamos que 2018 seja um ano com muitas alegria

Para quem quer evitar o consumismo excessivo da época natalícia e dar um significado maior ao natal, não há melhor do que fazermos os nossos próprios presentes. Hoje a tarde foi passada a preparar os miminhos para oferecer nesta época em que a família e o amor são as palavras de ordem. Cá em casa optamos por fazer umas bolachinhas bem saborosas para assim podermos presentear todos os familiares com um miminho caseiro. A receita escolhida foi da revista Doces & Co. e têm como ingredientes de destaque o mel e a canela. São perfeitas para acompanhar um chá ou um leitinho quente nas noites frias. Se vos falta ideias para prendas de natal, deixo-vos aqui a receita que é muito fácil de fazer. Depois é só comprar sacos de celofane, uma fita e já têm um presente bem especial feito com muito carinho. Ingredientes: 220g de manteiga 500g de farinha 2 col. chá de canela 2 col. sopa de mel 175g de açúcar em pó 1 ovo Preparação: Colocar a manteiga amol

No domingo foi dia de festejar o aniversário do Martim com a família mais próxima. E que bom que foi. Foi fácil escolher o tema e a Crescer em Festa tinha exatamente o que tinha imaginado. Como fã do panda que é, não faria sentido que a festa tivesse outro tema. Mas queria uma coisa diferente, não aqueles kits que se compra no supermercado. Foi aí que ao pesquisar vi o kit do panda de menino da Crescer em Festa. Desde bandeirolas, a caixa de pipocas, a toppers e até rótulos para chocolates. Depois de comprar os ficheiros foi só imprimir as quantidades necessárias e decorar. O espaço escolhido foi o restaurante da avó do Martim, um sítio acolhedor e já conhecido de todos, o Restaurante Maranata  foi o espaço ideal para receber a família. Queria que a festa fosse especial por isso tentei que (quase) tudo fosse feito por nós. Alguns familiares contribuíram com comidas e sobremesas e eu fiz o bolo de aniversário, os cupcakes e popcakes. Os chapéus foram pensados e feitos po

01.12.2016 Lembro-me de estar com dores e pedir uma nova dose de epidural. Uns vinte minutos depois já me sentia melhor. Lá consegui descansar, em períodos de pequenos sonos, durante umas duas horas até que o efeito da epidural desapareceu para dar lugar às contrações que se faziam sentir. O efeito da epidural cada vez era menor. Por volta das 7h quando vieram fazer o toque nemme disseram qual era a dilatação. Isto ainda está muito atrasado , disse-me a enfermeira antes de me administrar uma nova dose de epidural. Já tínhamos perdido as nossas apostas na hora de nascimento, isso era mais que certo. E depois de quase 20h depois de ter iniciado a indução, de contrações constantes e de a epidural já não fazer efeito já só queria que aquilo terminasse. Não sei bem o que aconteceu entre as 7h e as 9h mas do "isto ainda está muito atrasado" para o "Já está quase, vamos preparar a equipa". Alívio, ansiedade e muitos nervos. Estava quase mas ainda faltava tudo. Eu que n